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Por Ana Beatriz Miranda
Chianti é um estilo de vinho clássico da Itália. Se quando pensamos nessa bebida, o “país da bota” é um dos primeiros produtores a ser lembrados, quando o assunto é vinho italiano, o Chianti tem grande destaque. Além de nomear o estilo da bebida, também é uma região cheia de denominações de origem específicas, localizada no coração da Toscana. Ela fica entre Florença, Siena e Arezzo e é um local pitoresco e bucólico, com colinas verdejantes de encher os olhos. Extraída da Revista Sociedade da mesa
Miolo
Vinícola Miolo
O Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), abriga a Vinícola Miolo, matriz do grupo. Por representar o Terroir do Vale dos Vinhedos, os produtos elaborados nesta região possuem o selo de Denominação de Origem (D.O) de Vinhos do Brasil. A tradição da família Miolo na produção de vinhos vem de longa data e remete à 1897, quando o imigrante italiano Giuseppe Miolo chegou ao Brasil, em Bento Gonçalves. A Vinícola Miolo possui uma área de 100 hectares de vinhedos próprios na região do Vale dos Vinhedos, divididos em cinco diferentes áreas: Vinhedo Leopoldina, Vinhedo Graciema, Vinhedo São Gabriel, Vinhedo Santa Lucia e Vinhedo Monte Belo. Destes vinhedos são elaborados 800 mil litros de vinhos ao ano, dentre os quais estão os vinhos ícones Miolo Lote 43, Miolo Merlot Terroir, Miolo Cuvée Giuseppe e os espumantes Miolo Millésime e Miolo Cuvée Tradition. A vinícola conta com um parque industrial com mais de 20.000 m², entre as áreas de elaboração, envelhecimento, engarrafamento e caves subterrâneas.
A história da família Miolo no Brasil começa em 1897. Entre os milhares de imigrantes italianos que vieram ao país em busca de oportunidades, estava Giuseppe Miolo, um jovem que já tinha nas veias a paixão pela uva e pelo vinho, vindo da localidade de Piombino Dese, no Vêneto.
Ao chegar ao Brasil, Giuseppe foi para Bento Gonçalves, município recém formado por imigrantes italianos. Entregou suas economias em troca de um pedaço de terra no vale dos vinhedos, chamado Lote 43.
Pioneirismo no plantio de viníferas
Já em 1897, o imigrante começou a plantar uvas, dando início a tradição vitícola da família no Brasil.
Na década de 70, a família foi pioneira no plantio de uvas finas, fazendo com que os netos de Giuseppe Miolo, Darcy, Antônio e Paulo, ficassem muito conhecidos na região pela qualidade de suas uvas.